Valmir José
Cadeira n.º 10
Existe um
nome pequenino
Lardeando os
traços esmaecidos
Do passado
de menino:
Mãe! Amor
sem par.
Depois
menino crescido
Correndo das
sombras da vida
Tal qual
fuga no tempo escasso,
Refoga-se na
retorta dos anos
Enlaçado por
tão meigo abraço
A cada vez
que, desprotegido,
Mergulha,
homem amadurecido,
Sutilmente
buscando refúgio
Na ternura
do nome de Mãe.
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Imagem: https://www.gratispng.com/png-ns2693/
Mãe sempre será ternura... Belo poema, Valmir! Parabéns!
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