Cotidiano é o que eu tenho.
É o que eu vivo.
É aquela dorzinha fria do espírito na segunda-feira de manhã, mas que logo vai embora.
O cheiro de café passado na hora.
A despedida dos filhos na porta da escola.
O trabalho.
Ser professor é o meu sonho sempre renovado.
Foi o que eu escolhi.
É o que eu gosto.
E os amigos.
E a família.
Meu espírito se ilumina todos os dias com o amor que eu sinto pela minha família.
E pelos livros.
Ler me dá asas.
Asas que crescem a cada nova leitura.
Com os livros eu me elevo.
E a liberdade que eu sinto é imensa.
Ela também cresce com os livros...
Alimento do espírito.
Porque o que nos aprisiona são as coisas, a opinião dos outros, a necessidade de ter, possuir:
Poder, dinheiro, fama, reconhecimento.
Mas isso tudo acaba.
Rápido.
O espírito não.
É o que eu vivo.
É aquela dorzinha fria do espírito na segunda-feira de manhã, mas que logo vai embora.
O cheiro de café passado na hora.
A despedida dos filhos na porta da escola.
O trabalho.
Ser professor é o meu sonho sempre renovado.
Foi o que eu escolhi.
É o que eu gosto.
E os amigos.
E a família.
Meu espírito se ilumina todos os dias com o amor que eu sinto pela minha família.
E pelos livros.
Ler me dá asas.
Asas que crescem a cada nova leitura.
Com os livros eu me elevo.
E a liberdade que eu sinto é imensa.
Ela também cresce com os livros...
Alimento do espírito.
Porque o que nos aprisiona são as coisas, a opinião dos outros, a necessidade de ter, possuir:
Poder, dinheiro, fama, reconhecimento.
Mas isso tudo acaba.
Rápido.
O espírito não.
Liberdade.
A fantasia sem limite.
Sonho.
Vida interior.
Deus.
Um lugar secreto onde eu me sinto rico, forte, no meu silêncio, sem depender de aplausos, sem me importar com a indiferença e a ingratidão dos outros.
Livre de tudo que me escraviza.
Livre do medo.
A mais pura riqueza.
Flávio Marcus da Silva - Cadeira nº 1
É o seu presente.
ResponderExcluirMuito bom.
Abraço,
TT