sábado, 8 de agosto de 2020

José Alexandre da Cruz


Conceição Cruz
Cadeira n.º 4
(na interpretação de Geraldo Phonteboa - cadeira n.º 14)









8 comentários:

  1. Linda homenagem.
    Lembrei-me da minha infância, meu pai com doze filhos, uma dúzia de laranjas, um canivete e muita alegria.

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  2. Conceição você me fez relembrar minha infância, meu reunia os doze filhos com uma duzia de laranjas e seu canivete. Ali enquanto destacava as laranjas, conversava conosco e nos ansiosos a espera da vez. Brincávamos, cantávamos e as vezes brigávamos por que um cone ficou mais ou menos que o outro. Que boa recordação. Bela homenagem.

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  3. Essas laranjas fazem parte de um coletivo de memória afetiva...Quantas histórias em uma laranja,ou em uma dúzia delas... Parabéns, Conceição por captar uma cara de família em uma casca de laranja...Só mesmo para bons escritores...

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  4. Quantas histórias em uma laranja, ou em uma dúzia delas...Parabéns, Conceição, por captar - em uma casca de laranja- uma cara de família, uma memória afetiva de muitos que tiveram a honra e a alegria de ter um pai, a exemplo do seu.

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  5. Q bom neste dia vc recordar do seu pai com tanta ternura. Além do mais o texto possui memória afetiva. É como se o passado viesse à tona.

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  6. Fantásticas lembranças. Lembranças sem fim... parabéns!

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  7. A doçura que vc descreve , dá vontade de está lá juntinho com vocês, seu pai enérgico mas ao mesmo tempo carinhoso, tive a honra de conhece lo, saudades

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  8. Uma linda homenagem feito num texto maravilhoso com poesiam sensibilidade e a valorização de tudo o que há de melhor na vida, reconhecer o amor e o cuidado daqueles que amamos. As reminiscências e a saudade são as provas de que tudo valeu a pena e que o importante nessa vida é ter historias para contas. Parabéns.

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